ALERTA AOS CRISTÃOS
1º. Hebreus 2.1 – O Autor Sagrado nos aconselha, a nos esforçar para
guardar tudo que temos aprendido da parte do Senhor. Quando ouvimos a Palavra,
ela terá efeito positivo em nossas vidas quando a praticamos, convém
estar atento a sua palavra para jamais
nos desviarmos dela.
2º. Hebreus 2.3 – O Apóstolo
Paulo na epístola as Gálatas 6.7 nos diz: Irmãos não erreis: Deus não se deixa
escarnecer; porque tudo que o homem semear, isso também ceifará. Ninguém escapará do juízo de Deus se for
indiferente a salvação oferecida por Cristo. Tendo sido a salvação foi
anunciada por Cristo, e depois por seus ouvintes e até hoje ressoa ao mundo.
3º. Hb 3.6 – Nossa atitude de obedecer a Palavra do Senhor, revela a
nossa fé em ação, firme e constante, revelando através da nossa coragem e
esperança que Cristo vive em nós, por esse motivo é que podemos permanecer
firmes até o fim.
4º. Hb 3.12 – “Que nunca haja em vós um coração mau e infiel, para se
apartar do Deus vivo”. Jesus disse que do coração do homem procedem os maus
pensamentos, mortes, adultérios, prostituição, furtos, falsos testemunhos e
blasfêmias. Em provérbios diz que devemos guardar nosso coração, pois dele
procede as saídas da vida. Um coração mau conduz o homem para a perdição, pois
não há comunhão entre Cristo e Belial (2 Co 6.7). O coração deve estar
integralmente voltado para Deus para não apartar-se do Senhor, desobedecendo e
caminhando para a perdição eterna.
5º. Hb 3.13 - Salmo 133 nos revela que há um derramar da unção de Deus
sob a vida dos irmãos que vivem em união e é claro, em comunhão com o Deus vivo.
6º. Hb 3.13 – A exortação entre os irmãos, é extremamente necessária,
para haver um despertar na fé. A Palavra do Senhor nos ensina que a exortação deve
ser ministrada com mansidão (I Tm 5.1), mas com autoridade (Tt 2.15). A palavra
orienta a exortar não asperamente, mas com autoridade. Jesus era manso, porém
usava sua autoridade, combatia o pecado para defesa daqueles que buscam a
salvação (Mt 21.12,13).
7º. Hb 4.12 – A palavra de Deus é infalível, digna de toda confiança,
não é como a palavra de um homem, que pode vir a falhar. Portanto é uma palavra
eficaz. A palavra de Deus é viva, Deus fala e acontece, é eficaz, ela é
penetrante e opera em nós. A palavra de Deus revela o que realmente o homem é, precisando
do agir de Deus. Ela penetra o centro da vida moral e espiritual do ser e
sempre exige uma decisão, que o homem não seja somente ouvinte, mas que permita
ser moldado pela poderosa palavra do Senhor. Crendo ou não o homem na Palavra
do Senhor, Ela si cumprirá em toda sua aplicação.
8º. Hb 4.11 – Abraão quando recebeu de Deus uma promessa, creu e em
seguida ofereceu sacrifício (Gn 15), em seguida após o sacrifício, aves de
rapina queriam estragar o sacrifício de Abrãao, porém ele se esforça em
enxotá-las, ou seja, era vigilante para não perder sua benção. A salvação vem
através do esforço para praticar aquilo que de Deus aprendemos, requer decisão
e compromisso. O que não se esforça em cumprir a Palavra se assemelha ao homem
insensato (Mt 7.26).
9º. Hb 4.14 – Cristo é o sumo sacerdote eterno. Portanto superior aos
sacerdotes terrenos, pecadores, que ofereciam expiação pelos próprios pecados,
que serviam em tabernáculo feito por mãos de homens. O sacerdócio também é
superior, pois é eterno. Jesus é o mediador entre Deus e os homens (I Tm 2.5),
revelando ser um sacerdote superior, pois nunca pecou. Ele nos assegura o
perdão, pois ele mesmo foi o sacrifício, aceito pelo pai. Enquanto o sumo sacerdote
se apresentava a Deus uma vez ao ano, Jesus está a destra de Deus eternamente.
Confiamos firmemente que ele ouve nossas orações e intercede por nós junto a
Deus.
10º. Hb 6.4-9 – O autor sagrado adverte aos leitores que permaneça em
Cristo, pois fora do Filho de Deus não há salvação. Havendo o homem provado as
coisas celestiais e depois rejeitando-as, já não há mais esperança para ele,
pois assim esse ser está novamente crucificando Cristo e expondo-o a vergonha.
11º. Hb 6.11 – A nossa completa certeza da esperança em Cristo, se dá
através da nossa comunhão com o mesmo, se mostrarmos o mesmo cuidado até o fim
em fazer a vontade do Senhor. Aprendemos o
que indica a verdadeira vida espiritual e o que é necessário para o pleno
progresso espiritual, a saber, a diligência e zelo, isto é, o ministrar aos
irmãos crentes por amor ao nome do Pai, a "plena certeza da
esperança", na expectativa do cumprimento das promessas de Deus. Como
lemos em Ezequiel 33.12, já entendemos que não devemos vacilar, mas ser
constantes praticantes da Palavra de vida.
12º.
Hb 6.12 – Temos exemplos padrão a seguir, é o que nos aconselha o Autor
Sagrado, ou seja, a olhar para aqueles que, pela fé e paciência, herdaram as
promessas (cap.11), e nos alerta a não nos tornarmos negligentes, sendo firmes
e constantes para que nossa possessão seja realizada.
13º. Hb 6.18-19 - Uma dupla base de confiança em Deus, aqui nos é
proposta. Como Deus não mente, conclui-se que não há possibilidade do indivíduo
ser enganado a respeito da promessa ou ficar desapontado a seu respeito. “Temos
por âncora”; da mesma maneira que a âncora de um navio se prende firmemente ao
fundo do mar, nossa esperança é segura em Cristo Jesus, que como sumo sacerdote
penetrou além do véu, ou seja, no Lugar Santíssimo, onde permanece entronizado
e nos garante acesso a Deus, sendo Ele mesmo o caminho para se chegar ao Santo
dos Santos.
14º. Hb 10.23 – Não é promessa
de homem, que pode vir a falhar, mas a promessa foi feita por um Deus fiel e infalível.
Portanto um apelo à firmeza na fé, na esperança e no amor. Em face de tentações
para abandonar nossa confiança, o escritor apela que seus leitores persistissem
continuamente na franca confissão de sua esperança cristã, pois possuímos a
infalível garantia da fidelidade daquele que fez a promessa.
15º. Hb 10.26-31 – Esse alerta nos mostra com
exatidão as consequências da rebelião deliberada. O escritor sagrado via, para
os que estavam na posição ocupada por si mesmo e por seus leitores, apenas duas
possibilidades: ou corresponder plenamente, ou tornar-se rebelde deliberado.
Tendo exortado seus leitores para que respondessem favoravelmente de todo
coração (Hb 10.19-25), agora ele considera, a única alternativa. Suponhamos
que, persistentemente e por escolha deliberada, rejeitemos aquilo que foi
trazido até nosso conhecimento e alcance; que mais nos restaria para desfrutar?
A resposta solene é, primeiramente, que não haveria mais meio de apresentar
expiação pelo pecado (26) e, em segundo lugar, que nada mais podemos esperar
além da aterrorizante expectativa de julgamento, como objetos daquela ira
divina que será exibida contra todos quantos se opõem a Deus (27). Pois mesmo
sob o antigo pacto (Dt 17.2-7) o homem que rejeitava as exigências da lei, em
rebelião ativa (isto é, através da idolatria), sofria a extrema penalidade de
morte, e isso sem a menor misericórdia (28). A nossa própria compreensão, pois,
isso não significa que aquele que apostata do novo testamento deveria sofrer
uma penalidade muito mais severa (29)? Consideremos, pois, a gravidade de sua
ofensa. Ele pisou sob os pés a Pessoa daquele que é e que foi confessado como
Filho de Deus. Negou que exista alguma significação sagrada no sangue que
serviu de selo da aliança, que o santificou ou separou para Deus. E tratou com
orgulhosa insolência aquele Espírito que é o Autor da obra inteira da graça na
experiência da qual ele compartilhou. As palavras proferidas por Deus (isto é,
as Escrituras) não deixam claro, igualmente, o caráter do Senhor como de um
Deus que executa juízo, e que certamente mostrará, por Seus julgamentos, quais
são os que pertencem a Seu povo e quais são os traidores e rebeldes contra Si
(30)? Depois de tudo que nos é revelado, aos que se desviam do Senhor só resta
uma expectação de horror e medo.
16º. Hb 10.35 – Não devemos abandonar a fé em
Cristo, mas olhar para o futuro e perceber que nossa confiança não está sendo
erradamente focalizada. Ela inclui uma firme promessa de galardão, pelo que de
modo algum deve ser abandonada. Precisamos entender, porém, que na vontade de
Deus há um período de espera, de trabalho e de provação, antes que o cumprimento
esperado possa ser desfrutado. O cumprimento, acontecerá em breve. Isso falava
o autor do texto sagrado, encorajando os irmãos a não abandonarem a fé por
causa das tribulações.
17º. Hb 10.38-39 – Só haverá duas atitudes
possíveis, a saber, encontrar aceitação perante Deus e a vida, mantendo-se firme
na fé; ou retirar a própria confiança e cair no desagrado divino (38). Para
nós, esta última alternativa é inconcebível. Não somos da espécie daqueles que
abandonam a fé, o que resulta na sua própria destruição; mas somos da espécie
daqueles que prosseguem na confiança cristã, que continuam até atingirem o
alvo, através do qual também afirmações
assevera as alternativas claras: viver pela fé ou perecer pela apostasia. Pois,
tal como perante Deus há justificação e vida mediante a fé, semelhantemente, se
algum crente retirar-se deliberadamente da atitude da fé, só poderá encontrar o
descontentamento divino e a perdição.
18º. Hb 12.1 - Nos orienta a olhar para os
testemunhos dos irmãos, seguindo os exemplos deixados por tantos homens e
mulheres de Deus descritos no cap. 11 de Hebreus. Suportaram perseguições e
tribulações adversas, porém não desobedeceram ao Senhor. Não estamos só, temos
conosco o Espírito do Senhor, nos ajudando na corrida para glória de Deus,
abandonando tudo que traz separação entre Deus e o homem, que é a iniquidade
(Is 59.2). Assim como sabemos que o Senhor é fiel, não devemos desfalecer, mas
correr o que o Senhor tem proposto para cada um de nós, sabendo que tudo que
acontece contribui para o bem dos que amam ao Senhor.
19º. Hb 12.13 – A nossa fortaleza vem de
Cristo. Assim nossa fortaleza servirá de ajuda para os fracos ao nosso redor. O
nosso testemunho de vida levará os outros a crerem em Cristo e não a se
tornarem confusos e mal direcionados. Concordância em Pv 4.25-27; 1Rs 18.21. A
comunidade inteira é exortada a progredir, a andar em uma vereda reta, e a
evitar incoerências a fim de ajudar os que tropeçam a continuar a marcha (cfr.
Rm 15.1-2).
20º.
Hb 12.15-17 –O autor exemplifica o ensinamento através da raiz, onde começa uma
grande árvore, que vem de uma pequena raiz, dessa maneira clara o autor do
texto sagrado exemplifica a amargura e a amplitude negativa que ela toma,
inclusive chegando a contaminar outras pessoas. Alguma raiz de amargura que...
vos perturbe (15). Cfr. Dt 29.18, onde é usada fraseologia semelhante para
descrever o homem que se volta do Senhor a fim de servir a outros deuses, isto
é, o apóstata. Note-se, igualmente, que tal pessoa pode contaminar a
congregação inteira. Cfr. a história de Acã; ver Js 6.18; 7.25. A insensatez de
Esaú (16-17) terminou em desespero (cfr. Judas); era impossível alterar o que
ele havia feito. Ele tinha feito sua escolha decisiva que fixou o seu destino.
Além disso o seu caráter profano, ou falta de reverência pelas coisas de Deus,
era tal que ele foi incapaz de arrependimento autêntico. Ele chorou pelo que
havia perdido (a bênção), e não pelo pecado que tinha cometido. O indivíduo é
convidado a fazer uma reflexão sobre o imediatismo sem Deus ou a paciência e perseverança
com o Senhor.
21º. Hb 12.25 – Não há sombra de dúvida de
que Deus cumprirá sua Palavra, não deixando cair nenhuma delas. Vemos que a
palavra de Deus, trazida pelos anjos e pelos profetas não deixou de ser
cumprida, muito mais haverá de ser cumprida a Palavra trazida pelo próprio Deus
em Cristo.
22º. Hb 12.28-29 – Devemos servir a Deus com
gratidão, reverência, piedade e temor. Tudo passará, mas o reino do Senhor é
inabalável, permanecerá para sempre. Devemos reverenciar nosso Deus, pois Ele é
um fogo consumidor.
Jandira Nogueira
Jandira Nogueira
Nenhum comentário:
Postar um comentário